EXPLORANDO O RITMO DA CENA MUSICAL DE LISBOA com DJ NARCISO
- Omessa Revista
- 7 de abr.
- 2 min de leitura

Por Fátima Pinheiro
DJ Narciso, é uma figura-chave da Príncipe Discos, um dos mais inovadores selos da música atual. Como foi o seu começo no mundo da música?
Sempre estive em ambientes, desde a infância, com algum som de fundo. A música sempre foi algo muito presente na minha vida, então, por volta dos 16/17 anos, decidi experimentar fazer música por curiosidade. A partir daí, foi só história.
A Principe Discos tornou-se sinónimo da ascensão global da kizomba, kuduro e outros ritmos afro-portugueses. Qual é a sua conexão pessoal com esses gêneros e o que é que eles significam para si em termos de expressão artística?
A sonoridade e os gêneros estão mesmo no meu 'sangue', então acredito que sempre será mais fácil me expressar artisticamente.


Qual é a sua opinião sobre como a cena de Lisboa evoluiu ao longo dos anos?
Tem havido uma grande mudança ao longo dos anos: mais acesso, mais informação, mais
oportunidades. Isso claramente é muito bom para enriquecer o que está aqui.
Já tocou em vários lugares em todo o mundo. Como aborda uma performance? Há diferenças entre tocar em Berlim, Paris ou Londres?
Cada lugar tem o seu público. Às vezes, tenho que me adaptar ao que vejo, sem perder a minha essência. Desde que sintam e se divirtam, está tudo bem.
O que acha que o futuro reserva para a cena musical de Lisboa e arredores e para os artistas locais?
Muita inovação; será um futuro com diferentes tipos de 'sabores', neste caso, sem limitações para fazer arte. Todos os artistas que tiverem uma ideia vão conseguir concretizá-la. Todos chegam lá com foco, dedicação e consistência.
Há algum projeto futuro para o qual esteja particularmente animado?
Sim, o meu álbum 'DIFERENCIADO' e, entre muitos outros, são uma surpresa.

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